Curitiba - A Justiça negou o pedido do Ministério Público do Paraná para que Dhony de Assis use tornozeleira eletrônica. Ele responde por ocultação de cadáver e fraude processual, e é suspeito de participar, junto com o pai, o humorista Marcelo Alves dos Santos, do feminicídio contra Raissa Suellen.

Dhony sem tornozeleira de um lado e raissa suellende outro sorrindo
Caso ocorreu na Grande Curitiba (Foto: Reprodução/ RICtv)

De acordo com informações da repórter Beatriz Frehner, da RICtv, o despacho do juiz determina que Dhony não precisa passar por medidas cautelares como tornozeleira eletrônica ou proibição para sair da cidade. 

O juiz entende que o jovem tem colaborado com o processo e não tem nenhum fato novo nas investigações contra o mesmo.

O filho do humorista foi preso duas vezes. A primeira, quando Marcelo confessou que matou Raissa e Dhonny confessou que participou na ocultação de cadáver. Ele pagou fiança e foi liberado na sequência.

A segunda vez foi quando a defesa da família da jovem conseguiu que ele fosse preso por 30 dias. Ele foi liberado na semana passada. 

Desde então, o MPPR pediu o uso de tornozeleira eletrônica, a qual foi negada pelo juiz que cuida do caso.

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Jessica de Holanda

Repórter

Jornalista formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) com passagem pelos veículos BandNews, JB Litoral, Massa FM e Fast Company. Especialista em matérias de hard news nas editorias de Segurança, como crimes e acidentes, além de Cotidiano e Serviço.

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