Curitiba - Cansada de esperar, a mãe de uma jovem desaparecida há duas semanas apela desesperadamente por notícias que possam levar ao paradeiro de sua filha. Vivendo dias angustiantes, principalmente devido a boatos que apontam que o corpo da jovem teria sido jogado em um rio, Ceonir Ribeiro apela às autoridades e a quem posa eventualmente ter visto a sua filha nos últimos dias para tentar desvendar o mistério.

Aline dos Santos Nester, de 30 anos, desaparecida desde 17 de fevereiro
Aline não dá notícias desde o dia 17 de fevereiro (Foto: Reprodução/Banda B)

Conforme o portal Banda B, Ceonir esteve pela última vez com a filha, Aline dos Santos Nester, de 30 anos, no dia 17 de fevereiro. No entanto, a família só procurou a polícia para registrar o desaparecimento no dia 24.

Boatos afirmam que corpo foi jogado em um rio

Desde o dia em que a jovem parou de dar notícias, ela passou a receber informações anônimas de que sua filha havia sido assassinada e que o corpo teria sido lançado no Rio Iguaçu, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

No entanto, Ceonir conta que ela, o marido e os irmãos de Aline já procuraram pela jovem em todos os pontos onde o corpo poderia estar, de acordo com as informações que eles recebem.

“Eu passo os dias batendo de porta em porta, perguntando sobre ela, mas ninguém fala nada. Eu, o pai e os irmãos estamos desesperados. Nem quero saber se fizeram isso mesmo e quem foi. Eu só quero saber onde ela está para a gente poder resgatar ou enterrar”, afirmou Ceonir em entrevista à rádio Banda B.

De acordo com a família, Aline havia deixado a prisão, onde cumpriu pena por tráfico de drogas, uma semana antes de desaparecer. Diante disso, a Polícia Civil do Paraná (PCPR), que investiga o caso, busca evidências que possam ligar o desaparecimento ao crime organizado.

Quer receber notícias no seu celular? Entre no canal do Whats do RIC.COM.BR. Clique aqui

perfil Luciano Balarotti
Luciano Balarotti

Repórter

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.