Adair Jose Lago, preso por suspeita de envolvimento na morte da esposa Franciele Gusso, gerenciava um grupo de investidores. O casal criou um grupo de investidores nas redes sociais e conseguiu juntar 33 pessoas que confiaram a eles suas economias. Francielle era administradora deste do grupo e convenceu amigos e familiares a investir com o marido.

Um empresário investiu com Adair R$ 70 mil e não retirou o dinheiro prometido pelo suspeito.

“Ele e a esposa se apresentaram como administradores, não só de casas de apostas, mas também de criptomoedas. A proposta era entrar com uma quantia e ter uma rentabilidade na casa de 11% mês, além de saques mensais pontuais”, disse.

A Polícia Civil apura as motivações do crime. Se foi uma discussão por causa das dívidas ou seguro. A fala em feminicídio.

Guilherme Fortunato

Editor

Jornalista há quase 10 anos, especialista em previsão do tempo, coberturas eleitorais, casos policiais e transmissões esportivas. Aborda pautas de acidentes e crimes de repercussão, além de política.

Jornalista há quase 10 anos, especialista em previsão do tempo, coberturas eleitorais, casos policiais e transmissões esportivas. Aborda pautas de acidentes e crimes de repercussão, além de política.