Marielle foi a 5º vereadora mais votada do Rio. (Foto: Reprodução/Facebook)

Homens identificados como Negão e Renatinho Problema são procurados por outro crime cometido na zona oeste do Rio, em 2015

Mais dois supeitos ligados à morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes tiveram a prisão decretada pela Justiça do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (26). Apesar de a dupla ser investigada pelo crime contra a parlamentar, os mandados de prisão foram expedidos pelo assassinato de Rafael Freitas Pacheco da Silva, em 2015, na Taquara, zona oeste do Rio. 

De acordo com as investigações, os homens identificados como Negão e Renatinho Problema são integrantes do grupo de milicianos do ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica. Ambos teriam sido apontados pela mesma testemunha ouvida pela polícia no início do caso. Na última terça (24), outros dois suspeitos de participação no crime, também ligados ao grupo de Orlando da Curicica, foram presos pela DH (Delegacia de Homicídios). Segundo a polícia, um deles é ex-PM e o outro, ex-bombeiro. De acordo com informações da RecordTV Rio, as investigações apontaram que o ex-PM estaria dentro do carro usado no assassinato de Marielle e Anderson, em março deste ano.

A declaração tem como base o depoimento de uma testemunha, mas o advogado de defesa negou que o cliente estivesse no veículo. A defesa de Orlando Curicica afirmou que os dois procurados não têm qualquer relação com o cliente dele há cerca um ano. Já os advogados dos suspeitos citados ainda não foram localizados. O R7 aguarda o posicionamento para que seja incluído na reportagem. 

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