Um menino de 2 anos, identificado como Carlos Daniel Díaz Peña, teve a morte cerebral confirmada na última terça-feira (13). A criança estaria sob cuidados da madrasta enquanto o pai, David Díaz, trabalhava em uma usina de gás, na província de Santo Domingo, local no qual moravam. A mulher alega que Carlos teria provocado o “acidente com lençol” sozinho.

Criança com os braços para cima
Carlos Daniel morava com com o pai em Los Alcarrizos (Foto: reprodução/ redes sociais)

Caso que tem comovido a população ao longo dos últimos dias, a investigação ainda continua. Segundo o portal Listin Diário, a madrasta do menino revelou ter ligado para o parceiro para informá-lo de que o menino teria se sufocado em um lençol enquanto ela usava o banheiro. Ela alega que, quando foi para o quarto, o garoto já estaria inconsciente devido ao “acidente com lençol”.

A versão da mulher foi contestada pelos familiares, sendo apontada como controversa. Conforme a família do marido, ela alterou a versão mais de uma vez, dizendo em uma ocasião que o encontrou enrolado em um lençol e, ao ver o que estava acontecendo, ligou para o pai do menino e levou o pequeno ao Hospital Geral Dr. José Vinicio Calventi (HGDVC), posto de saúde público da região.

O que aconteceu após a madrasta encontrar o “acidente com lençol”?

Após o garoto ser encaminhado ao hospital, os especialistas tentaram reanimá-lo, mas a criança foi declarada em morte cerebral. O Laudo também aponta que ele morreu de anóxia cerebral, contusão e hemorragia cerebral e contusão craniana grave.

Ainda segundo o portal, os médicos observaram que Carlos Daniel tinha um gesso em um dos braços devido a uma fratura, um galo na parte frontal da cabeça, hematomas nas extremidades inferiores e queimaduras na parte de trás dos nós dos dedos. Uma familiar revelou que os machucados teriam sido causados em uma porta, segundo a madrasta.

Comoção na família

Sem acreditar, o pai do garoto precisou ser sedado e passou por cuidados médicos após o impacto da perda do filho. Já a mãe de Carlos Daniel está grávida nos Estados Unidos, sem conseguir comparecer ao velório, devido aos riscos da gravidez.

*Com supervisão de Guilherme Fortunato 

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Alana de Abreu

Estagiária de jornalismo

Aspirante a jornalista, Alana se dedica ao jornalismo investigativo, além de se especializar nas editorias de Cultura, como agenda de shows e listas 'de que fazer' na cidade, e de Entretenimento. Atualmente no quinto período de Jornalismo na Universidade Positivo, iniciou sua trajetória há 2 anos, começando como produtora de audiovisual.

Aspirante a jornalista, Alana se dedica ao jornalismo investigativo, além de se especializar nas editorias de Cultura, como agenda de shows e listas 'de que fazer' na cidade, e de Entretenimento. Atualmente no quinto período de Jornalismo na Universidade Positivo, iniciou sua trajetória há 2 anos, começando como produtora de audiovisual.