Luana Magaton, de 25 anos, tinha marcas de violência no pescoço (Foto: Arquivo Família)

A Polícia acredita em crime passional, já que o passado de Luana não aponta envolvido com drogas ou outros delitos

Arquivos do celular da enfermeira Luana Caroline Magaton, 24 anos, foram apagados e o aparelho foi formatado na véspera do crime, diz a Polícia Civil. A vítima foi morta na última segunda-feira (8), em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba.

Durante depoimentos, a família relatou que, um dia antes da morte, a vítima aparentava estar muito nervosa. A principal hipótese da Polícia é que a motivação seja um crime passional, já que o passado da Luana é limpo, sem envolvimento com drogas ou outros delito.

A vítima teria inventado que daria carona para um amiga até o trabalho para poder sair mais cedo de casa, mas as investigações acreditam que, na verdade, ela se encontrou com o autor do crime. Para a Polícia, o laudo pericial será um divisor de água nas investigações, já que material genético nas unhas e impressões digitais foram colhidas na cena do crime. A delegacia de Campo Largo continua investigando o caso. Confira mais informações:

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