Após a confirmação da morte da turista Juliana Marins, que caiu em um vulcão durante uma trilha na Indonésia no último sábado (21), o governo brasileiro prestou suas condolências. Através do Itamaraty, Ministério das Relações Exteriores, a nota de pesar foi compartilhada.

A princípio, Juliana morreu após ficar 80 horas presa no vulcão. De acordo com o perfil oficial da família Marins no Instagram, o resgate conseguiu chegar até onde a turista estava, mas ela já havia falecido.
Em nota, o governo brasileiro afirma que a embaixada do Brasil em Jacarta mobilizou as autoridades locais para trabalhar no resgate de Juliana Marins. Conforme Mariana, irmã da turista, a embaixada estava repassando informações para a família sobre o resgate o tempo todo.
Confira a nota do Itamaraty sobre a morte de Juliana Marins:
“O governo brasileiro comunica, com profundo pesar, a morte da turista brasileira Juliana Marins, que havia caído de um penhasco que circunda a trilha junto à cratera do Mount Rinjani (3.726 metros de altura), vulcão localizado a cerca de 1.200 km de Jacarta, na ilha de Lombok. Ao final de quatro dias de trabalho, dificultado pelas condições meteorológicas, de solo e de visibilidade adversas na região, equipes da Agência de Busca e Salvamento da Indonésia encontraram o corpo da turista brasileira.
A embaixada do Brasil em Jacarta mobilizou as autoridades locais, no mais alto nível, para a tarefa de resgate e vinha acompanhando os trabalhos de busca desde a noite de sexta-feira, quando foi informada da queda no Mount Rounjani.
O governo brasileiro transmite suas condolências aos familiares e amigos da turista brasileira pela imensa perda nesse trágico acidente“
Juliana Marins caiu em vulcão na Indonésia durante mochilão pela Ásia
A princípio, Juliana fazia uma trilha com uma agência especializada local. Ela teria deslizado cerca de 300 metros após uma queda em uma região considerada de difícil acesso.

De Niterói, no Rio de Janeiro, a brasileira fazia um “mochilão” pela Ásia. Parte das suas experiências eram compartilhadas no Instagram, com registro de passagens por países de diversos continentes, como Espanha, Holanda, Vietnã, Alemanha, Uruguai e Egito.
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