Conhecido como “Rodriguinho”, o empresário Rodrigo Júnior da Silva Ponce, de 35 anos, foi assassinado a tiros, na manhã do último sábado (5). O crime aconteceu em Guarulhos, no bairro Vila Barros em São Paulo. O empresário foi abordado por criminosos de motocicleta, que atiraram contra o motorista, que conduzia um Porsche vermelho conversível.

Porsche vermelho no local do assassinato.
Empresario é assassinado em Porsche vermelho e dois motociclistas são suspeitos (Foto: reprodução/ redes sociais)

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), policiais militares foram acionados para uma ocorrência de disparo de arma de fogo e, ao chegarem no local, encontraram a vítima no banco do motorista do carro, já sem sinais vitais.

Rodrigo era dono de uma empresa de caminhões e terraplanagem em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. Ele também tinha registro de CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador).

Morte de empresário do Porsche é investigada

Conforme o Metrópoles, testemunhas relataram que dois motociclistas teriam passado pela via e atirado contra o motorista. “A vítima portava um coldre vazio preso à cintura”, afirmou a Secretaria da Segurança Pública (SSP), ao portal. No local, foram apreendidos um celular, um relógio e alguns anéis.

Porsche vermelho no local do assassinato.
Empresario é assassinado em Porsche vermelho e têm itens levados por suspeitos (Foto: reprodução/ Metrópoles)

Para identificar os suspeitos, imagens de câmeras de segurança estão sedo analisadas. O caso foi registrado como homicídio no 1° Distrito Policial de Guarulhos, que solicitou apoio ao Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) do município.

“Uma pessoa alegre”, diz família do empresário assassinado

A mãe de Rodrigo também prestou depoimento à polícia e comentou que o empresário era uma pessoa alegre, dedicada ao trabalho e fazia aulas de tiro. A mulher também afirmou que o filho costumava carregar consigo itens de valor, como correntes de ouro e relógios.

Ainda segundo a família, os criminosos não levaram o celular de Rodrigo nem correntes maiores. No entanto, uma corrente que ele usava no pescoço pode ter sido levada pelos criminosos.

*Com supervisão de Guilherme Becker

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Alana de Abreu

Estagiária de jornalismo

Aspirante a jornalista, Alana se dedica ao jornalismo investigativo, além de se especializar nas editorias de Cultura, como agenda de shows e listas 'de que fazer' na cidade, e de Entretenimento. Atualmente no quinto período de Jornalismo na Universidade Positivo, iniciou sua trajetória há 2 anos, começando como produtora de audiovisual.

Aspirante a jornalista, Alana se dedica ao jornalismo investigativo, além de se especializar nas editorias de Cultura, como agenda de shows e listas 'de que fazer' na cidade, e de Entretenimento. Atualmente no quinto período de Jornalismo na Universidade Positivo, iniciou sua trajetória há 2 anos, começando como produtora de audiovisual.