A mulher, de 33 anos, que afirmou ter sido estuprada por 12 homens, sendo 11 policiais militares, revelou também que engravidou após os abusos sexuais durante uma festa em Guarujá, no litoral do estado de São Paulo. A vítima interrompeu a gravidez no 4º mês.

A mulher afirma que não manteve relações com ninguém depois do crime e que o tempo da gestação condiz com a data da ocorrência.

Mãe de duas crianças, ela relatou que não poderia criar expectativas pelo nascimento do bebê, visto que não foi fruto de uma relação consentida. “Em nenhum momento eu quis dar continuidade nessa gravidez, infelizmente”, disse ela. 

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