Curitiba - Uma amiga da mulher que foi esfaqueada e morta na frente da filha disse que o crime aconteceu por “inveja ou ciúmes”. A vítima foi morta logo depois de deixar a filha em uma creche, no bairro Uberaba, em Curitiba.

Segundo a mulher, a vítima Pamela Daniele Gomes, de 26 anos, era provocada todos os dias pelas suspeitas. “Só pode ter sido por inveja ou ciúmes, elas perseguiam a Pamela, iam na frente do portão da casa dela todo dia enchendo o saco, era assim”, disse à RICtv.
Além disso, a mãe das suspeitas também falou sobre o caso, disse ser revoltante e não sabia o porque isso teria acontecido.
Mulher é esfaqueada após deixar filha na creche em Curitiba
Um crime brutal chocou moradores do bairro Uberaba, em Curitiba, na manhã de sexta-feira (23). A jovem Pamela Daniele Gomes, de 26 anos, foi morta a facadas, no meio da rua, logo depois de deixar a filha em uma creche. De acordo com o testemunho de vizinhos, o crime foi cometido por duas outras jovens, acompanhadas de um homem. As duas suspeitas já haviam agredido a vítima no dia anterior, na frente da filha de Pâmela, em ataque que foi então registrado por uma câmera de segurança.
“No dia seguinte essas duas gurias ficaram esperando ela voltar da creche. Daí elas e esse outro cara pegaram ela. Ele deu um mata-leão na Pâmela e as outras duas esfaquearam ela pelas costas”, contou uma testemunha, que prefere não se identificar, à reportagem da RICtv.
Após ser esfaqueada, Pâmela foi socorrida pelo Siate, mas morreu ao dar entrada na UPA do Cajuru. O corpo da vítima foi sepultado no final da manhã, no Cemitério Paroquial Colônia Orleans, em clima de muita comoção. Ela deixa uma filha de 5 anos de idade.
Irmãs suspeitas de matar jovem em Curitiba alegam legítima defesa: “Ia nos matar”
Duas irmãs e um homem apontados como suspeitos de envolvimento na morte da jovem Pamela Daniele Gomes, de 26 anos, que foi morta a facadas na última sexta-feira (23), logo após deixar a filha em uma creche no bairro Uberaba, em Curitiba, prestaram depoimento nesta segunda-feira (26) na delegacia

Ao sair da delegacia, uma das suspeitas disse para a RICtv que Pamela estava armada com um canivete e que não estava armada no momento em que a jovem foi assassinada.
“Só tentamos nos defender. Elas eram drogadas e tentaram pular em nós. Olhem o histórico da vítima. Ela me xingou de todo e qualquer nome. Ela estava com canivete. Antes ela do que eu, porque ela ia nos matar”, disse uma das mulheres ao sair da delegacia.
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