A morte de Giselle Portela, na madrugada do último domingo (28), no bairro Sítio Cercado, em Curitiba, segue sendo investigada pela Polícia Civil (PC). De modo preliminar, foi informado que a morte estaria relacionada a uma tentativa de assalto. Entretanto, as investigações apontam para um novo caminho no caso.
A vítima já tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas, associação criminosa voltada para o tráfico e corrupção de menores.
Mulher é morta no Sítio Cercado
As informações iniciais, apontavam que Giselle e o companheiro voltavam de uma casa noturna, na madrugada deste domingo (28), no bairro Sítio Cercado, quando foram surpreendidos. A ocorrência foi registrada na rua Levy Buquera, na região conhecida como Parigot de Souza.
Um homem desceu de um carro e disparou contra Giselle. A mulher morreu no local e na tentativa de fuga, o companheiro foi baleado na perna e nas costas. Após receber atendimento, o jovem foi encaminhado ao Hospital do Trabalhador.
https://youtu.be/9epZNkKECoA
Delegado acredita em homicídio e não latrocínio
A suspeita inicial de roubo seguido de morte foi descartada pelo delegado da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista a RICTV PR | Record TV na tarde desta segunda-feira (29). Victor Meneses confirmou que não houve a subtração de objetos, por isso, acredita em homicídio.
Além disso, a mulher já possuía passagens pela polícia, o que aumenta a possibilidade de um acerto de contas. O delegado contou que o crime pode ser uma represália. “Tudo nos leva a crer que foi execução”, declarou.
Confira o relato do delegado:
https://youtu.be/hMN1wB-qKMo