O pai da criança de 2 anos que matou a própria mãe com um tiro acidental já foi preso anteriormente por um incidente envolvendo armamento. O homem deverá responder por homicídio culposo pela morte da esposa.

Em 2023, o genitor foi preso em Rio Verde de Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, por ameaçar um fazendeiro e atirar com uma espingarda. Mesmo tendo posse legal de arma desde 2022, registrada para defesa pessoal, o produtor rural e bombeiro aposentado de 56 anos foi detido.
A princípio, o caso aconteceu durante uma briga por contrato. De acordo com o boletim de ocorrência registrado, o pai da criança que matou a mãe foi até a fazenda do vizinho, dirigiu perigosamente com sua caminhonete e atirou para o alto com uma espingarda. Em seguida, ele teria ameaçado os moradores da fazenda.
Na ocasião, a Polícia Militar do Mato Grosso do Sul (PMMS) foi acionada e encontrou o bombeiro aposentado em posse da arma e apresentando sinais de embriaguez. Conforme a apuração do portal Campo Grande News, o homem foi detido em flagrante, mas foi solto após pegar a fiança de R$ 3,9 mil. Além disso, ele teve a arma devolvida por decisão judicial.
Entenda o envolvimento do pai com a criança matou a mãe com tiro acidental
O pai da criança de 2 anos que matou a mãe acidentalmente com um tiro de pistola deverá responder criminalmente pelo acidente. O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (13) em Rio Verde de Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul.

Por mais que o pai, um produtor rural de 56 anos, tenha porte e registro de arma de fogo, a pistola de 9 mm foi deixada destravada em cima de uma mesa no alcance do menino. Por isso, ele deve responder por homicídio culposo, ainda em liberdade.
A princípio, o disparo foi feito com uma pistola 9 mm, que pertence ao pai da família. De acordo com o Portal R7, a pistola foi deixada destravada em cima de uma mesa pelo homem de 56 anos, que tem licença para o porte.
Em certo momento, câmeras de segurança da casa registraram que o menino pegou a pistola e começou a brincar. Poucos segundos depois, a criança acaba dando dois disparos acidentais na direção da mãe, que estava numa cadeira próxima, a matando. Após ver a mãe cair no chão, o filho corre e abraça a genitora.
O marido de Débora Rodrigues Monteiro tinha registro de porte de arma de fogo. Entretanto, ele afirma que não viu o filho pegar a arma, que estava em cima da mesa.
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