A Polícia Civil investiga como latrocínio o assassinato do empresário José Ricardo Amaro de Oliveira, de 51 anos, que foi sequestrado e encontrado morto com as mãos amarradas em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O delegado Fábio Machado acredita ainda que o empresário tenha sido executado por ter reconhecido os suspeitos.

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“O inquérito policial investiga um latrocínio, eles foram até a residência da vítima para assaltar e levar estes valores e joias que foram subtraídos da residência, o veículo também foi subtraído. Acredita-se que na sequência a vítima foi assassinada porque reconheceu estes suspeitos, pois sabia quem eram os suspeitos que estavam praticando este crime. Por isso, eles executaram a vítima”, detalhou o delegado.

O empresário foi sequestrado no dia 10 de fevereiro e foi encontrado morto no dia seguinte. Conforme as investigações, a vítima – que tinha uma empresa de cobrança há anos – foi até a casa de um cliente, cobrar uma dívida no valor de uma moto. Após sair de lá, a caminho de casa, o empresário foi abordado por quatro suspeitos. A polícia afirma que já identificou três dos suspeitos.

Oliveira foi sequestrado e levado até a residência. A esposa e um filho da vítima estavam em casa e foram trancados em um dos cômodos. Cerca de R$ 100 mil, dinheiro que estava em um cofre, pertences e joias foram levados. O empresário foi colocado no próprio carro, levado a uma área rural do município e assassinado a tiros.

A polícia segue investigando o caso.

Daniela Borsuk

Editora-chefe

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.