A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente, nesta quinta-feira (18), um suspeito pela morte de Clevison Aparecido de Oliveira, ocorrida no dia 29 de abril deste ano, no bairro Umbará, em Curitiba. Em seguida ao crime, o corpo da vítima foi carbonizado dentro de seu próprio carro.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente, nesta quinta-feira (18), um suspeito pela morte de Clevison Aparecido de Oliveira, ocorrida no dia 29 de abril deste ano, no bairro Umbará, em Curitiba. Em seguida ao crime, o corpo da vítima foi carbonizado dentro de seu próprio carro.
Corpo da vítima estava dentro de carro queimado (Foto: RICtv)

De acordo com a PCPR, o jovem de 26 anos é o responsável pela execução da vítima, e teve a ajuda de outros três suspeitos para atear fogo no veículo, com o intuito de destruir o cadáver. Além disso, as investigações apontaram que o crime foi uma vingança contra Oliveira, que teria uma dívida com os suspeitos.

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Segundo as apurações policiais, essa dívida seria oriunda do não pagamento de drogas ao ponto de vendas dos suspeitos. A partir de então, os suspeitos passaram a ameaçar a vítima.

Vítima foi executada dentro do próprio carro

No dia do crime, Oliveira fugia dos suspeitos dirigindo seu carro quando uma série de tiros o atingiu. Após o assassinato, os suspeitos então atearam fogo ao veículo, que ficou totalmente destruído.

“Tal circunstância permite concluir que o meio empregado dificultava ou impossibilitava a defesa do homem, dado que ele estava em uma posição mais difícil de salvar-se do autor. O suspeito armado atuou contra uma vítima desarmada e que já fugia”, afirma o delegado da PCPR Victor Menezes.

No decorrer das investigações, a polícia identificou todos os envolvidos e representou pela prisão preventiva do suspeito, de 26, e por três mandados de busca e apreensão em desfavor dos demais. Além disso, a delegado concluiu o inquérito policial e o encaminhou à justiça. Agora o preso responderá pelos crimes de homicídio qualificado, destruição de cadáver, dano e fraude processual. Já os outros três suspeitos devem responder por destruição de cadáver, dano e fraude processual.

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Luciano Balarotti

Repórter

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.