Advogados de um dos consumidores lesados pela construtora Iguaçu do Brasil foram até o Ministério Público e apresentaram novas provas. Eles investigaram à parte e descobriram novos envolvidos no esquema de fraude.
O encontro foi na promotoria de defesa do consumidor e outras pessoas e empresas, até mesmo um cartório de Londrina, estão envolvidas no esquema.
Nesta ação individual a justiça concedeu uma liminar bloqueando bens dos suspeitos para garantir uma futura indenização aos clientes lesados.
Das 630 famílias lesadas nas fraudes que podem chegar a R$ 100 milhões, só seis conseguiram na justiça a posse provisória dos imóveis.
Na noite de ontem, o chefe da quadrilha e ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, foi preso em Maringá.
Um grupo de compradores prejudicados se reuniu com o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, na manhã desta quarta-feira (05) e uma sindicância vai apurar se servidores teriam facilitado a emissão de documentos, como alvarás e certidões. Um dossiê foi montado com a papelada, que também tem documentos de outros órgãos.