
As investigações começaram depois que a avó de uma criança -que era aluna do professor- contou que tinha sido vítima de um abuso
Um professor de educação física da rede pública de ensino foi preso suspeito de abuso sexual em Maringá, no noroeste do Paraná, nesta quinta-feira (14). De acordo com a Polícia Civil, pelo menos oito crianças podem ser vítimas do crime.
Professor é suspeito de abuso sexual
As investigações começaram depois que a avó de uma criança -que era aluna do professor– contou que tinha sido vítima de um abuso. Durante o depoimento, a mulher disse que a menina estava agindo de maneira estranha -diferente do habitual- e ao conversar com ela, a criança contou que tinha sido abusada sexualmente na escola.
Abusos aconteciam dentro de escola
Durante as investigações, a polícia constatou que pelo menos oito crianças foram vítimas de abuso sexual. Todas afirmaram que o crime aconteceu dentro da escola. Elas possuem idade entre oito e 10 anos.
O caso é investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria). O homem já estava afastado das atividades na escola antes de ser preso.
Outro caso de abuso sexual dentro de colégio
Em maio de 2018, a Polícia Civil de Maringá, no noroeste do Paraná, investigou a denúncia de um abuso sexual dentro de um colégio estadual no distrito de Iguatemi. Um menino de 12 anos contou à mãe que sofria abuso de outros alunos dentro do colégio. De acordo com ele, os agressores eram garotos de 14 e 5 anos.
Professor de esgrima é preso em Curitiba
Um professor de esgrima foi preso no dia 11 de fevereiro de 2019, no bairro Portão, após uma denúncia de abuso sexual contra uma adolescente de 12 anos chegar até o Nucria. A polícia também informou que o homem teria abusado sexualmente da aluna durante treinamentos de esgrima em um clube da capital.
“Uma aluna teria alegado que ele estaria se aproveitando das aulas, principalmente, no momento do alongamento para abusar sexualmente dessa vítima. No caso, a vítima como tem 12 anos, o indivíduo está sendo indiciado por estupro de vulnerável”, explicou o delegado José Barreto.