Uma professora de 31 anos foi presa após confessar à polícia o assassinato e a decapitação do próprio filho, um menino de apenas 3 anos. O caso ocorreu na Rússia e veio à tona depois que a cabeça da criança foi encontrada dentro de uma mochila abandonada em um parque.

Professora que foi preso por decapitar filho
A cabeça da criança, estava embalada em uma sacola plástica (Foto: Reprodução/Facebook)

De acordo com as autoridades, funcionários de um parque público notaram uma mochila infantil boiando em um lago e acionaram a polícia ao perceberem que o volume era suspeito. Dentro da mochila, os investigadores encontraram a cabeça da criança, embalada em uma sacola plástica.

A partir da descoberta, equipes policiais foram até a residência da suspeita, onde localizaram o restante do corpo do menino. No imóvel, também foram apreendidas ferramentas que teriam sido utilizadas para o crime, como facas e serrotes.

Confissão e revelações macabras

Ao ser detida, a professora admitiu ter matado o filho e apresentou falas desconexas, afirmando acreditar possuir poderes e desempenhar um “papel especial entre mundos”. As autoridades investigam se ela sofre de algum transtorno psicológico.

Mesmo assim, a mulher não explicou de maneira objetiva o que a motivou a cometer o crime. O menino, que tinha dificuldades motoras e dependia de cuidados constantes, havia sido dado como desaparecido pela avó horas antes.

Segundo relatos, a família acreditava que ele estava com o padrasto, que não foi encontrado no local e agora é procurado para prestar esclarecimentos.

Uma irmã mais velha da vítima, de 9 anos, estava na casa no momento da prisão, mas não sofreu ferimentos.

Professora é presa após decapitar filho: pai soube da morte pela imprensa

O pai da criança, que havia se separado recentemente da suspeita após um relacionamento de dez anos, disse à imprensa local que soube da morte do filho por meio de um noticiário. Ele está colaborando com as investigações.

A professora permanece detida enquanto o caso segue sendo analisado por peritos e investigadores. A justiça irá avaliar se ela será submetida a exames psiquiátricos antes do andamento do processo.

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Eduardo Teixeira

Repórter

Eduardo Teixeira é formado em Jornalismo pela Uninter. Possui experiência em pautas de Segurança, como acidentes e crimes, além de virais da internet, trends das redes sociais e pautas de Cultura. Também atua como repórter de TV e rádio.

Eduardo Teixeira é formado em Jornalismo pela Uninter. Possui experiência em pautas de Segurança, como acidentes e crimes, além de virais da internet, trends das redes sociais e pautas de Cultura. Também atua como repórter de TV e rádio.