Uma professora de Nova Jersey, nos Estados Unidos, teve uma filha com o seu próprio aluno. Laura Caron, de 34 anos, será julgada por um grande júri após ser formalmente acusada de crimes relacionados a abuso sexual infantil. A mulher responde por agressão sexual agravada em primeiro grau, agressão sexual em segundo grau e por colocar em risco o bem-estar de uma criança.

Professora tem filha com aluno: abusos começaram quando a vítima tinha 11 anos
As acusações foram divulgadas pelo Ministério Público do Condado de Cape May. Segundo as investigações, os abusos teriam começado quando a vítima tinha 11 anos. A professora que teve filha com o aluno foi presa no início do ano.
De acordo com registros da polícia de Middle Township, o caso veio à tona após uma publicação nas redes sociais. O pai do adolescente identificou semelhanças físicas entre o filho e a filha de Laura, nascida em 2019. À época, a professora tinha 27 anos e a vítima, 13.
Aluno frequentava a casa da professora
As autoridades informaram que Laura conheceu o aluno quando ele frequentava a quinta série da escola onde ela lecionava. O estudante e irmãos costumavam visitar a casa da professora com autorização dos pais.
Durante o inquérito, foi confirmado que a criança nascida em 2019 é filha da professora com o adolescente. A informação reforçou os indícios de um relacionamento ilegal mantido ao longo de quatro anos.
A mãe da acusada, que já auxiliava nos cuidados da criança, assumiu a guarda da neta após a prisão de Laura, ocorrida em 15 de janeiro deste ano. Laura continuava trabalhando na instituição de ensino mesmo após o nascimento da filha.
Pena pode chegar a 40 anos de prisão
A defesa da professora apresentou à Justiça uma declaração do pai da criança, atualmente com 20 anos, na qual ele expressa desejo de manter um relacionamento com Laura e formar uma família com ela. Ainda segundo a promotoria, caso a acusada se declare culpada, a pena poderá ser reduzida. Em caso de condenação por todas as acusações, a ré pode ser sentenciada a até 40 anos de prisão.
O caso está em andamento no sistema judiciário de Nova Jersey.
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