Três médicos e a enfermeira suspeitos de terem participado na antecipação da morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, foram liberados da prisão temporária nesta sexta-feira (15).
Os quatro deixaram o local onde estavam presos por determinação da justiça. Agora, apenas a médica Virgínia Soares Souza, apontada como chefe da quadrilha, continua presa aguardando o julgamento do pedido de Habeas Corpus.
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No total, Ministério Público denunciou oito profissionais por homicídio com duas qualificações e formação de quadrilha. A denúncia se baseia no inquérito da Polícia Civil, que investigou mortes ocorridas na UTI comandada por Virgínia.
Foram soltos os médicos Anderson de Freitas, Edison Anselmo da Silva Junior, Maria Israela Cortez Boccato, Laís da Rosa Groff e a também enfermeira Patrícia Cristina de Gouveia Ribeiro.