Em 25 de junho de 2013, Tayná Adriane da Silva desapareceu. No dia 27 foram presos Adriano e Ezequiel Batista, Sérgio Amorim da Silva Filho e Paulo Henrique Camargo Cunha, funcionários do parque por onde ela passava quando foi vista pela última vez.

Os suspeitos confessaram envolvimento no estupro e morte de Tayná. No dia 28 o corpo foi encontrado. Segundo o laudo de necropsia, a morte foi no máximo 24 horas antes, ou seja: Tayná estava viva entre os dias 25 e 27. Uma amostra de sêmen encontrada no corpo da vítima foi confrontada com o DNA dos suspeitos, mas o resultado foi negativo.

Posteriormente os suspeitos apareceram feridos e alegaram que foram torturados para confessar o crime. Quatorze policiais envolvidos na prisão dos suspeitos foram acusados de tortura, mas foram absolvidos.