Claudete Bohme Sampietri desapareceu no dia 18 de janeiro. Um exame de DNA identificou que era dela um corpo sem cabeça carbonizado. (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)

A polícia suspeita que o marido tenha assado a cabeça, os braços e pernas da vítima em uma churrasqueira nos fundos da casa da família

Mauro Sampietri, 59 anos, foi preso na casa em que vivia com a esposa, no bairro Cajurú, em Curitiba. Ele é o principal suspeito de matar, esquartejar e queimar o corpo da mulher, Claudete Bohme Sampietri.

Ela desapareceu em 18 de janeiro deste ano e teve o corpo encontrado em chamas, três dias depois, às margens de uma quadra de esportes no bairro Weissopolis, em Pinhais, na região Metropolitana de Curitiba. Mas na ocasião, a polícia ainda não sabia que a vítima carbonizada era Claudete.

No dia 26 de janeiro, a RICTV divulgou, a pedido dos filhos, uma foto dela, denunciando o desaparecimento. Porém, quase dois meses depois, exames de DNA confirmaram que o corpo encontrado em Pinhais é de Claudete.

As investigações apontam Mauro, o marido da vítima, como o principal suspeito do crime. Ele está preso, desde domingo (12), na Divisão de Homicídios de Curitiba.

Agora, polícia quer saber onde estão cabeça braços e pernas da vítima. A suspeita é de que o marido tenha assado em uma churrasqueira nos fundos da casa da família. A motivação do crime bárbaro, a princípio, seria a disputa pelos bens envolvendo a separação do casal. Mas, há suspeita de crime passional.

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