O homem que aparece em uma imagem de câmera de segurança arrastando uma jovem para dentro de um banheiro para estuprá-la na saída de uma balada em Paranaguá, no litoral do Paraná, sumiu do município após ser liberado para responder pelo processo em liberdade.

O homem que deveria cumprir medidas cautelares, como uso da tornozeleira eletrônica, não estava em nenhum dos locais indicados por ela para a Polícia Civil do Paraná (PCPR). A reportagem do Balanço Geral Curitiba foi até o sobrado onde ele afirmou que morava, mas encontrou apenas portas e janelas fechadas.
De acordo com os vizinhos, o local abrigava recentemente alguns trabalhadores da construção civil. Além disso, o suspeito afirmou aos políciais que trabalhava como pedreiro. A RICtv foi até o local onde ele trabalhava, mas os colegas afirmaram que ele não apareceu para trabalhar desde o carnaval.
Relembre o caso da jovem estuprada após uma balada
A vítima e o suspeito tinham saído juntos de uma boate em Paranaguá e segundo a delegada Maluhá Soares, da Polícia Civil do Paraná (PCPR), ambos se relacionaram na casa noturna.
Os dois já se conheciam, mas não tinham nenhum tipo de relacionamento anteriormente. O crime aconteceu depois que ela pediu para ir ao banheiro. O suspeito disse que a levaria para um local que tivesse essa instalação, mas a estuprou no posto de combustíveis.
Ainda de acordo com a delegada, a jovem sai correndo o banheiro e encontra uma amiga. Após elas conversarem, a vítima decide denunciar o suspeito, que foi preso 48 horas depois do crime. Contudo, a Justiça determinou que ele fosse solto, desde que utilizasse a tornozeleira eletrênica. A justificativa seria que o homem era réu primário e teria emprego fixo.
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