A diarista foi asfixiada com um travesseiro em 2016; a polícia acredita que namorado a assassinou após descobrir que ela tinha recebido R$ 60 mil em um acordo
A Polícia Civil reuniu provas de que Jeferson Rafael de Oliveira, 33 anos, esteve presente na casa da diarista Islene Severino de Lima, 40 anos, no dia e horário em que ela foi morta em agosto de 2016, em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba.
Oliveira teve um relacionamento com a vítima, e a principal suspeita é de que ele teria cometido o crime após descobrir que ela recebeu R$ 60 mil em um acordo judicial. A diarista morreu por asfixia e foi econtrada com as mãos e os pés amarrados com travesseiro sobre a cabeça.
Oliveira foi preso na Praça do Japão, no bairro Água Verde, em Curitiba. Ele usava tornozeleira eletrônica por cometer um roubo e ter sido indiciado por receptação.
Na delegacia, o suspeito acusou um comparsa de ter assassinado Islene. Mas, para os investigadores, não há dúvidas da participação dele no crime.
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