O homem suspeito de arrastar e estuprar uma jovem em um banheiro de um posto de gasolina abandonado em Paranaguá, Litoral do Paraná, desrespeitou uma decisão judicial e não tem utilizado a tornozeleira eletrônica.

O suspeito havia sido preso preventivamente 48 horas após o crime, ocorrido em fevereiro desse ano, mas decisão judicial determinou que ele fosse solto, desde que utilizasse a tornozeleira eletrônica. A justificativa seria que o homem era réu primário e teria emprego fixo.
Até o fechamento dessa matéria, não havia um posicionamento do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) sobre o não cumprimento dessa medida pelo suspeito.
Vídeos de câmeras de segurança do posto mostram a vítima ao lado do suspeito. Mas quando ambos chegam na entrada do banheiro, o suspeito tenta arrastar a mulher, que grita por socorro e tenta se esquivar, mas acaba sendo puxada e estuprada no local.
As câmeras de segurança captaram o áudio do local e a jovem grita por socorro e diz várias vezes “não quero” ao suspeito, que a ignora e arrasta para dentro do banheiro, antes de estuprar a vítima.
A vítima e o suspeito tinham saído juntos de uma boate em Paranaguá e segundo a delegada Maluhá Soares, da Polícia Civil do Paraná (PCPR), ambos se relacionaram na casa noturna.
Os dois já se conheciam, mas não tinham nenhum tipo de relacionamento anteriormente. O crime aconteceu depois que ela pediu para ir ao banheiro. O suspeito disse que a levaria para um local que tivesse essa instalação, mas a estuprou no posto de combustíveis.
Ainda de acordo com a delegada, a jovem sai correndo o banheiro e encontra uma amiga. Após elas conversarem, a vítima decide denunciar o suspeito.
Vídeo mostra jovem sendo arrastada para banheiro antes de estupro
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