Curitiba - O homem suspeito de matar o jornalista Cristiano Luiz Freitas, de 45 anos, negou o crime, bem como ser garoto de programa. A declaração foi dada pelo investigado ao chegar na Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Paraná (PCPR).

“Eu não matei, eu não estava na cena do crime e não realizo programas”, disse o suspeito à jornalistas antes de prestar depoimento.
Segundo a PCPR, o homem é investigado por praticar crimes de roubo e extorsão contra seis vítimas.
O suspeito marcava encontros por aplicativo e depois realizava ameaças, com uso de arma de fogo, para que as vítimas efetuassem transações via pix.
Quem era Cristiano Luiz Freitas, jornalista encontrado morto em Curitiba
Cristiano Luiz Freitas foi encontrado morto e amarrado na própria residência, localizada no bairro Jardim das Américas.
O jornalista teve passagens por diversos veículos e empresas do Paraná como a Gazeta do Povo, Grupo RIC Paraná, Espaço Teatro Regina Vogue e o Hospital Pequeno Príncipe.
Cristiano também tinha uma empresa de comunicação social e era especializada na cobertura de cinema, tendo recebido premiações na área como o Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, além de filmes exibidos no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro e Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.