A Polícia Civil ouviu nesta segunda-feira (20), na sede da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o último suspeito de participação na morte do professor Ronaldo Pescador. Guilherme de Jesus de Oliveira era procurado pela polícia e, mesmo negando que tenha envolvimento, acabou sendo preso após se apresentar na delegacia.
Segundo a investigação nove pessoas são suspeitas de participação na morte do professor Ronaldo Pescador. Três suspeitos estão presos e outros seis respondem em liberdade.

Terceiro preso por morte de professor nega crime
A polícia chegou a divulgar que Guilherme de Jesus poderia estar foragido no Paraguai. Entretanto, o homem, que informou trabalhar como motorista de aplicativo, estava no litoral catarinense, em Itapoá. Nesta segunda-feira (20), o suspeito se apresentou na sede da DHPP e acabou sendo preso.
Na delegacia, Guilherme revelou detalhes da noite do crime e informou que não teve participação. Além disso, o suspeito contou que fugiu porque ficou com medo da Polícia Militar (PM) apontar ele como responsável pelo homicídio.
Detalhes da noite do crime
Na noite do crime, Guilherme informou que estava com a namorada em um churrasco de amigos. Após deixar a companheira em casa, Guilherme foi até a residência onde o professor Ronaldo Pescador foi morto. O suspeito declarou que não chegou a subir no andar superior da casa e não conhecia a vítima. “O Joe que me apresentou”, contou o suspeito.
Guilherme ainda falou que pouco antes do crime, o professor desceu do andar superior sem roupa e uma das participantes da festa gritou pela morte dele, “esse cara merece morrer”. Após perceber que o crime havia sido consumado, Guilherme foi para residência de um amigo, chamou um carro de aplicativo e fugiu para casa.
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*Com informações de Lúcio André, da RIC Record TV