Um homem, de 29 anos, foi preso nesta segunda-feira (8) após jogar 18 litros de tinta vermelha na rampa que dá acesso ao Palácio do Planalto, em Brasília. De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, o suspeito detido estava sujo com a tinta e teria gritado em frente ao local que o presidente Jair Bolsonaro comete “genocídio”.
O Palácio do Planalto é a sede onde o presidente do Brasil trabalha. O local onde o vandalismo foi realizado é entre a rua e a propriedade, que atualmente é separada com uma cerca devido as constantes manifestações de governos anteriores e atuais.
Homem joga tinta vermelha na rampa do Palácio do Planalto
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) informou que o Palácio do Planalto foi alvo de um ato de vandalismo na manhã desta segunda-feira (8), quando um homem lançou tinta vermelha na rampa do prédio. Ele foi detido pela equipe de segurança e entregue às autoridades policiais.
O prédio é a sede do governo federal, onde trabalha o presidente da República. Ao ser detido, o homem disse que o ato era um protesto pelo “genocídio de jovens brasileiros”. O material jogado na rampa já foi removido.
O GSI destacou que o Palácio do Planalto é um bem público, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O prédio também faz parte do conjunto arquitetônico de Brasília, tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).