Os 14 funcionários de uma pedreira resgatados nesta quinta-feira (30) que estavam trabalhando em situação análoga à escravidão em Mauá da Serra, no norte do Paraná, dormiam em uma mangueira, que é uma espécie de curral, e não tinham carteira assinada.
Um dos funcionários contou que eles não receberam equipamentos adequados e seguros para realizar o serviço de corte de pedras. Alguns dos colaboradores eram de outras regiões do Brasil, como o Piauí.
Fotos registradas pelos funcionários mostram o local onde viviam. Eles foram levados para um hotel e uma reunião foi feita na Câmara dos Vereadores da cidade entre os empregadores e empregados.
Entramos em contato com o Ministério do Trabalho e da Previdência (MTP), mas eles irão se pronunciar na segunda-feira (1).