Marites Buenafe, de 62 anos, foi encontrada sem vida em uma trilha rumo ao Pico Gastineau, localizado no Alasca, na manhã da última quinta-feira (3). A mulher estava viajando com o transatlântico Norwegian Bliss quando saiu para caminhar e não voltou. Os familiares que ficaram no navio acionaram a polícia ao notarem que Marites não voltou no horário combinado.

Colagem turista que desapareceu.
Turista que desapareceu era médica nos Estados Unidos (Foto: reprodução/ X)

Médica do UK HealthCare, sistema de hospitais e clínicas da Universidade do Kentucky, Marites saiu do translado no dia 1º de julho para realizar a trilha. Segundo o portal Independent, dois parentes da vítima explicaram que a mulher desejava subir uma montanha que tem uma vista única da capital.

Conforme informações do Departamento de Segurança Pública do Alasca, uma equipe de helicóptero da Guarda Nacional do Exército do Alasca localizou o corpo de Marites aproximadamente às 11h56 da manhã de quinta-feira, dois dias após o desaparecimento, cerca de 500 metros abaixo da cordilheira. 

Turista que desapareceu teria sofrido queda de 500 m

Para o Departamento de Segurança Pública do Alasca é provável que ela tenha sofrido uma queda durante a trilha. Apesar de ser verão no Hemisfério Norte, o caminho conta com trechos ainda cobertos de neve. O resultado da autópsia ainda não foi divulgado, segundo o Independent.

“Viagens para o interior do Alasca podem variar de passeios fáceis de um dia a muito desafiadores, com um passo em falso ou uma queda”, alertou o porta-voz do Departamento, Austin McDaniel.

Austin afirmou que os visitantes de Juneau, capital do Alasca, que decidirem percorrer a trilha de Gold Ridge até o Pico Gastineau são incentivados a se familiarizar com a área antes do início da jornada e a carregar roupas, calçado adequado, comida e água extras. Para ele, Marites, provavelmente, não cumpriu esse roteiro de segurança.

*Com supervisão de Jorge de Sousa

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Alana de Abreu

Estagiária de jornalismo

Aspirante a jornalista, Alana se dedica ao jornalismo investigativo, além de se especializar nas editorias de Cultura, como agenda de shows e listas 'de que fazer' na cidade, e de Entretenimento. Atualmente no quinto período de Jornalismo na Universidade Positivo, iniciou sua trajetória há 2 anos, começando como produtora de audiovisual.

Aspirante a jornalista, Alana se dedica ao jornalismo investigativo, além de se especializar nas editorias de Cultura, como agenda de shows e listas 'de que fazer' na cidade, e de Entretenimento. Atualmente no quinto período de Jornalismo na Universidade Positivo, iniciou sua trajetória há 2 anos, começando como produtora de audiovisual.