O velório da turista Juliana Marins, que morreu após cair em um vulcão na Indonésia, aconteceu nesta sexta-feira (4). Até as 12h, a cerimônia foi aberta para o público.

Entretanto, para manter a ordem e o respeito com o funeral, a família de Juliana Marins estipulou algumas regras para o público geral. A principal proibição foi a respeito de imagens durante a cerimônia.
De acordo com a família Marins, foi estritamente proibido tirar fotos ou vídeos com o caixão de Juliana durante o velório. Além disso, o público geral não deveria ter nenhum tipo contato com familiares da vítima para preservar a intimidade dos parentes. Pessoas que descumprissem as regras seriam retiradas do local.
Família de Juliana Marins desiste de cremação para possível autópsia pós-velório
Inicialmente, a família planejava cremar o corpo da jovem, mas mudaram de ideia. De acordo com o pai de Juliana, Manoel Marins, a família optou por sepultar o corpo da turista. A princípio, a decisão foi tomada para, caso seja necessário fazer uma nova autópsia, haja a oportunidade.

Até o momento, o corpo de Juliana Marins já passou por duas autópsias. A primeira, realizada em Bali, na Indonésia, indicou que a turista morreu por hemorragia interna causada por trauma torácico. Conforme o documento, ela teria morrido cerca de 20 minutos após a queda.
Entretanto, a família de Juliana pediu por uma segunda autópsia quando ela chegou ao Brasil. O exame já foi realizado, contudo, os resultados ainda não foram divulgados.
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