O venezuelano que foi preso suspeito de torturar e matar o enteado de 2 anos, estava na lista vermelha de procurados da Interpol. O crime aconteceu em Curitiba, em abril deste ano, mas ele foi detido no último sábado (15), em Roraima.
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“Foi um crime de tortura. A criança sofreu inúmeras lesões e as imagens estão expostas no processo. Não podemos admitir esse tipo de crime, ainda mais com crianças”, explicou a delegada Luciana Novais.
As imagens citadas pela delegada mostram hematomas por toda parte do corpo da vítima e foram anexadas ao inquérito. Depois do crime, o suspeito fugiu para Venezuela e por isso teve o nome incluído na lista da Interpol.
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A Polícia Civil também investiga o envolvimento da mãe da criança, que segundo as investigações, sabia das agressões contra o filho. O delegado pediu a prisão da mãe, mas o pedido não foi deferido.
Enteado agredido por padrasto venezuelano ficou internado por dias
O enteado que sofreu tortura pelo homem, morreu internado dias depois do crime, por causa das múltiplas agressões causadas pelo padrasto. De acordo com a Polícia Federal (PF), “após identificar o foragido no município, os policiais atuaram rapidamente para prendê-lo, pois foi identificado que ele pretendia empreender fuga para a Venezuela”.
O suspeito deverá responder pelo crime de tortura com resultado em morte.
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Editor
Jornalista há quase 10 anos, especialista em previsão do tempo, coberturas eleitorais, casos policiais e transmissões esportivas. Aborda pautas de acidentes e crimes de repercussão, além de política.
