A travesti Juliana Ribeiro foi alvo de prisão preventiva, na última terça-feira (25), por exploração e agressão sexual de garotas de programa. O caso aconteceu em Goiás e a Polícia Civil da região comunicou que ela forçava as vítimas a trabalhar sob fortes ameaças psicológicas e de morte.
As vitimas relatam que a investigada abrigava travestis de outros estados e prometia uma vida melhor, contudo mantinha elas em cárcere privado, algo bem similar a escravidão. Caso alguma delas tentasse sair, era fortemente agredidas com socos, facadas, puxões de cabelo, além de uma violência usando um taco de beisebol.
No local investigado, as autoridades encontraram diversos documentos, uma travesti de 18 anos e outras sete trans de outros estados.