Médicas russas que atuam na linha de frente da Ucrânia estão sendo forçadas a se tornarem escravas sexuais de oficiais militares. As mulheres são revistadas pelos oficiais e, se recusarem, são punidas e espancadas, segundo denúncia publicada pela Radio Free Europe/Radio Liberty.

A entrevistada, identificada apenas como Margarita, recusou os avanços sexuais e foi enviada para a linha de frente como punição. Ela testemunhou outros casos de mulheres sendo espancadas e até mesmo mortas pelos oficiais.

Ela contou que algumas mulheres aceitavam o que estava acontecendo, pois acreditavam ser melhor do que ir para a linha de frente. A experiência deixou Margarita com trauma severo e ela está passando por tratamento.