Curitiba - Uma ex-funcionária da escola particular que está sendo acusada de amarrar crianças afirmou que a diretora sabia de tudo e que inclusive participava dos atos violentos. A escola fica localizada em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

De acordo com a entrevista da professora cedida à RICtv, a diretora costumava pegar as crianças pelo ‘colarinho’, levantava e jogava contra a parede.
“Uma das crianças que tinha deficiência ela pediu para excluir. Era só para interagir com o aluno na hora de tirar a foto no fim do dia”, explicou.
Ainda segundo a ex-funcionária, as crianças não podiam repetir comida, além da diretora trazer comida que não era fresca de casa para os alunos.
A professora disse que não denunciou antes porque recebia ameaças e ficou com medo de não conseguir outro emprego na região, já que a diretora seria influente no município.
“Nada passa dentro daquela escola sem ela autorizar. Tudo o que aconteceu ela sabia”, disse em entrevista.
Menina tem álcool colocado na boca
Uma menina de três anos também teria sido amarrada em uma escola particular em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O pai da criança deu entrevista nesta quarta-feira (9) após ver a denúncia dos país de um menino autista de 4 anos, vítima do mesmo tipo de violência.
Segundo a ex-professora, também era jogado álcool em gel na boca da criança Leia a matéria completa aqui.
Quer receber notícias no seu celular? Entre no canal do Whats do RIC.COM.BR. Clique aqui