O coletivo Néias realizou um ato na manhã desta terça-feira (7), em em frente ao Fórum Criminal de Londrina, onde ocorre o julgamento do réu Sandro de Jesus Machado, acusado por estupro de vulnerável e feminicídio da enteada Sara Manuele Silva, de apenas 9 anos.
A manifestação ressalta a necessidade de defesa da vida de meninas, mulheres, crianças e LGBTQIA+ e faz parte das programação de atos do 8M, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quarta-feira (8). No colchão com tinta vermelha, que representa sangue, o nome de meninas mortas, as idades das vítimas e um ursinho.
Para Néias, o caso de Sara expõe a invisibilização das meninas em situação de violência, que se evidencia até mesmo na ausência de dados estatísticos e específicos sobre o problema.