Cascavel - Um padre de Cascavel, no Oeste do Paraná, foi afastado do cargo após ser suspeito de um caso de pedofilia. Após a denúncia de abuso contra uma criança, o sacerdote começou a ser investigado pela Polícia Civil do Paraná (PCPR).

Em nota oficial, a Arquidiocese de Cascavel afirmou que está colaborando com as investigações e imediatamente afastou o padre que foi acusado de pedofilia. Segundo a instituição, a ação segue as normas estabelecidas pelo Motu Proprio “Vos estis Lux Mundi” de 2019, do Papa Francisco, que orienta a prevenção e o combate a crimes sexuais contra menores e pessoas em situação de vulnerabilidade cometidos por membros do clero.
Além disso, o sacerdote foi imediatamente afastado pela Arquidiocese de Cascavel de todas as funções eclesiásticas até o fim da apuração. A instituição também afirmou que manterá a população informada sobre o andamento da investigação.
A princípio, o nome do padre ou da igreja em que servia não foram divulgados. De acordo com a PCPR, o caso está sob sigilo por se tratar de um crime contra uma criança.
Confira a nota completa da Arquidiocese de Cascavel sobre o padre suspeito de pedofilia:
A Arquidiocese de Cascavel recebe a notícia com profunda consternação e afirma que irá colaborar integralmente com as autoridades competentes para que tudo seja devidamente esclarecido no menor tempo possível.
Em comunhão e obediência irrestrita ao Papa Leão XIV, a Arquidiocese defende o papel de todos os cristãos na proteção de menores e pessoas vulneráveis. Nesses casos, a Igreja segue rigorosas normas promulgadas pelo Papa Francisco (in memoriam) em 2019 com o Motu Proprio “Vos estis Lux Mundi” (Vós sois a luz do Mundo), para prevenir e combater crimes sexuais contra menores e pessoas em situação de vulnerabilidade por conta de clérigos e membros de Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.
Afirmamos que o sacerdote denunciado foi imediatamente afastado de todas as funções eclesiásticas, assim como orienta a Jurisdição Canônica, para que os fatos sejam apurados e tomado os justos encaminhamentos.
A Igreja se solidariza com todas as pessoas que sofrem e os seus familiares e assegura que se manterá informada do andamento das investigações.
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