Conselho Regional de Medicina do Paraná empossa novos conselheiros e quadro diretor

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Os médicos Romualdo Gama e Eduardo Baptistella, representantes do novo grupo de conselheiros. (Foto: CRM-PR).

O Conselho Regional de Medicina do Paraná realizará, na manhã de domingo (1), a posse dos conselheiros efetivos e suplentes para a gestão 2023-2028. Serão empossados 40 membros eleitos por voto direto e mais dois indicados pela Associação Médica do Paraná. Após a formalização da posse, haverá a eleição interna do quadro diretor que cumprirá o primeiro mandato de 30 meses. O próximo presidente sucederá o gineco-obstetra Roberto Issamu Yosida, que esteve à frente da autarquia nos últimos cinco anos.

A solenidade de posse acontecerá a partir das 9h na sede do CRM-PR em Curitiba, com a presença de diversas autoridades dos poderes executivo, legislativo e judiciário, bem como representantes do CFM, sociedades de especialidade e outras instituições da área de saúde.

Assim como em todos os outros estados e no Distrito Federal, o CRM do Paraná realizou sua eleição em agosto passado, no formato exclusivamente digital. Duas chapas concorreram e foi eleita a chapa de oposição à atual gestão, chamada “Por respeito aos médicos”. Esta chapa é representada pelos médicos Romualdo José Ribeiro Gama, Eduardo Baptistella, Maurício Natel Benetti, Anderson Grimminger Ramos e Fernando Fabiano Castellano Junior, que fazem parte do quadro de conselheiros efetivos a serem empossados. O grupo eleito vai representar os mais de 35,8 mil médicos em atividade no Paraná.

O Conselho de Medicina do Paraná completou 65 anos de atividades em março deste ano. Durante esse período, registrou mais de 53,8 mil médicos, dos quais 35,8 mil mantêm seus registros ativos, sendo que 14.380 deles têm residência em Curitiba (40%). Desde a primeira diretoria provisória, empossada em 12 de março de 1958, o CRM-PR já teve 23 presidentes. O primeiro foi o Prof. Milton de Macedo Munhoz, que teve o registro número 001. O atual presidente, Roberto Yosida, assumiu a função em 1º de outubro de 2018 e foi reconduzido ao cargo após 30 meses devido ao período da pandemia.

O novo grupo de trabalho tem entre suas propostas a defesa da autonomia médica, a manutenção do Revalida, o combate à má formação e à abertura indiscriminada de novas escolas médicas, a intensificação da fiscalização dos serviços de saúde para garantir condições de trabalho e qualidade assistencial à população, e a criação dos departamentos de defesa profissional e do jovem médico. Além disso, integram suas propostas a interiorização do CRM e ações a nível nacional para reduzir os encargos de anuidades para médicos, especialmente aqueles que estão iniciando suas carreiras.

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