Negociar um contrato social pode causar desconforto, mas não discutir todos os pontos podem gerar conflitos muito maiores no futuro próximo. Acompanhe aqui!
Sociedade é um assunto muito delicado, principalmente depois que surgem os conflitos a serem resolvidos, e muitas vezes esses assuntos envolvem as questões financeiras. Para isto existem os contratos, que visam formalizar e oficializar acordos entre duas ou mais partes, e que existe desde a antiga Roma. No entanto, até hoje acabamos algumas vezes negligenciando a importância de um bem escrito.
Hoje vamos conversar com Rodrigo Okener, um dos fundadores da Clean House, que vai nos passar um pouco da sua experiência com o contrato social. Para Rodrigo: “Um contrato é importante por que na era da informação onde somos bombardeados todos os dias por centenas de notícias, onde surgem vários compromissos, entre outras coisas, é loucura pensar que nosso cérebro vai conseguir guardar tudo o que precisamos e acordamos nos nossos negócios do dia a dia.”, afinal de contas o que não está escrito, não é lembrado.
A armadilha está na empolgação inicial de grandes negócios. “Principalmente nos momentos de empolgação, onde na maior parte das vezes somos tomados pelas emoções e é nessas horas que acabamos nos comprometendo com mais do que podemos cumprir.”, segundo Rodrigo.
O que é mais difícil, a negociação do contrato ou resolver os problemas depois? Rodrigo acha que a maioria das pessoas não gosta do momento da elaboração e discussão dos contratos devido ao desconforto de tratar sobre alguns assuntos mais delicados, porém vale muito a pena um pouco de desconforto no início para poupar grandes conflitos e dores de cabeça.
O Projeto Jovem Empresário ainda indagou Rodrigo sobre, com sua experiência, o que é importante para construir um contrato? “Ter bastante cuidado na hora de construir um contrato, como também muita calma e atenção na hora de ler um antes de assinar é imprescindível. Se atentar a todos os pontos possíveis e variáveis que podem ocorrer dentro do período de validade do acordo também.”.
Para Rodrigo, isso pode prevenir que ninguém tenha quaisquer prejuízos materiais, além de preservar a relação entre as pessoas ou empresas que fazem parte do acordo, o que na maioria das vezes acaba ficando muito afetada.
Na Clean House, “a falha de um contrato mal feito trouxe para os envolvidos muita dor de cabeça, o stress e o cansaço gerado na tentativa de concertar tal falha. Tivemos até que terminar com uma sociedade.”, explica Rodrigo, que com a ajuda e orientação correta hoje possui um contrato social muito bem acordado entre as partes.
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