por Letícia Tristão
com informações da RICtv Maringá

A revolta e as críticas sobre a medida protetiva marcaram o velório e sepultamento de Viviane Castro Furlan, que foi morta pelo ex-marido, em Marialva, noroeste do Paraná. Ela morreu com golpes de faca na frente da filha de 12 anos, na madrugada de 1º de janeiro de 2024.

No entanto, sob forte comoção, familiares e amigos sepultaram a vítima morta, que tinha medida protetiva contra o ex-marido. Ele é policial aposentado e considerado foragido da Justiça.

O primeiro ex-marido de Viviane, pai da filha mais velha, desabafou sobre o feminicídio da mulher e o histórico dele. Ele já havia sido violento e, por fim, não parou as agressões mesmo com a medida protetiva. “Ela tinha medo dele. Ele é um monstro, não tem explicação. Está lá medida protetiva. Ele tem que ser preso”, disse à RICtv.

Assim como Viviane, a filha mais velha e a mais nova, que também é filha do suspeito, tinham medida protetiva contra ele. O suspeito não aceitava o fim do relacionamento, terminado há cerca de três meses. Ele invadiu a casa da família e matou a ex-mulher.

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3 jan 2024, às 12h05. Atualizado às 16h04.
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