Cachorro cava buraco e encontra corpo de mulher enterrado em Ponta Grossa

Corpo foi encaminhado para exames para que possa ser identificado, passo importante para as investigações policiais

Publicado em 22 maio 2024, às 11h21. Atualizado às 19h25.
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Um corpo de mulher foi encontrado semienterrado em um terreno no Jardim Manacás, em Ponta Grossa, na madrugada desta quarta-feira (22). O cadáver, em avançado estado de decomposição, foi localizado pela Guarda Municipal depois que um morador da região viu um cachorro revirando o terreno embaixo de uma torre de energia.

Cachorro revira terreno e encontra cadáver de mulher em Ponta Grossa
Corpo foi recolhido e encaminhado para a perícia (Foto: Márcio Lopes/Portal aRede)

Esse morador sentiu um cheiro forte vindo do terreno, ao lado de um carreiro que liga os jardins Manacás e Los Angeles, no bairro Chapada, e avisou os guardas municipais que faziam uma ronda pela região. Em seguida, ao chegar ao local, a equipe da Guarda Municipal encontrou um fio que saía da terra, que ao ser puxado revelou um pé humano, que a princípio seria parte de um corpo de mulher.

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Após essa descoberta do cadáver, os guardas imediatamente isolaram a área e acionaram a Polícia Civil. E com a ajuda do Corpo de Bombeiros e da Perícia, os policiais desenterraram o corpo, que estava enrolado em um cobertor. Os peritos confirmaram que a vítima era uma mulher, porém, devido ao avançado estado de decomposição, não é possível estimar a sua idade. Depois de ser retirado da cova improvisada, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para, posteriormente, passar por exames que possam ajudar na identificação da vítima.

Perícia para identificar o corpo de mulher é o primeiro passo da investigação

Em entrevista ao portal aRede, o delegado Luís Gustavo Timossi explica quais serão os próximos passos da investigação.

O corpo de uma mulher foi encontrado semienterrado em um terreno em Ponta Grossa depois que um cachorro cavou o local
Cachorro desenterrou parte do corpo (Foto: Guarda Municipal de Ponta Grossa)

“Agora o nosso trabalho é o de identificar quem é essa vítima. Após isso, vamos dar início à investigação para entender o que levou a esse óbito para, em seguida, identificar os autores e realizar as prisões. Como o corpo já está em um estado avançado de decomposição não dá para saber a idade da vítima. Agora entra o trabalho pericial, principalmente da análise das impressões digitais para identificar essa vítima”, afirma o delegado. 

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