Facção alugou imóvel para monitar Moro, mas deu calote em imobiliária
A Polícia Federal apurou que a facção criminosa que planejava um ataque contra o senador Sérgio Moro (União-PR) gastou R$ 560 mil para monitorá-lo.
O dinheiro foi gasto, entre outras coisas, em aluguel de imóveis e compra de carros blindados. Apesar da alta soma, os bandidos não pagaram à imobiliária o aluguel dos imóveis. Um deles foi uma sala comercial, no mesmo prédio onde o senador montou seu escritório político.
Além de Moro, outras autoridades também foram monitoradas pela facção, incluindo o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB-SP).
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