“Temo os machões que existem”: vítima de violência explica como machismo a afeta
Após superar a violência doméstica, Janete dos Santos Silva de Oliveira conseguiu recuperar a paz em casa, mas conta que o machismo estrutural ainda afeta seu dia a dia. “Me afeta quando não tenho forças para dirigir sozinha, pois ainda temo os machões que existem”, exemplifica.
“[Me afeta] quando preciso ir até uma oficina e não sei como serei atendida, caso as minhas vestes não estejam de acordo”, diz ela.
“Quando acolho minhas colegas de trabalho ou minhas irmãs na fé, que vivem coagidas sem força para lutar. Sonhando em viver uma vida melhor, mas continuam presas em um mundinho de desespero e ingratidão”, descreve Janete
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