Vítima de violência relata processo para “despertar”: “ato de desespero”
Palmira Lima, de 45 anos, foi vítima de violência doméstica há cerca de 10 anos. Hoje, ainda lidando com os traumas, ela conta que foi despertar para o que estava acontecendo ao ser encaminhada para a delegacia para um acolhimento, após sofrer violência doméstica do agora ex-companheiro.
“Eu fui à delegacia em um ato de desespero, medo, com um bebê de um ano. Logo em seguida descobri que estava grávida novamente”, afirma. Ao ser orientada pela Polícia Civil, Palmira também conheceu o Instituto Todas Marias.
“Em conjunto com a delegacia e o Todas Marias eu tive consciência que eu era uma mulher que estava vivendo tudo aquilo que ouvia de outras mulheres: agressão psicológica, verbal, física, todas possíveis e imagináveis”, descreveu.
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