Inovação e gestão do conhecimento

por Kauana
Publicado em 11 fev 2021, às 13h54. Atualizado em: 15 jun 2021 às 11h31.

No universo do empreendedorismo tanto dentro das startups quanto das grandes corporações, vemos o conceito de inovação meio obscuro, e muitos não sabem definir certamente o que é, como fazer e como gerar resultados através dela. A inovação é um ato simples, basta que o seu desenvolvimento aconteça aos poucos, dia a dia. 

O mais importante é encontrar o caminho pelo qual percorre a inovação e adquirir conhecimentos para alimentar a maneira com que as pessoas podem trabalhar, o seus hábitos e suas atitudes.

Para gestão do conhecimento, um dos pilares mais importantes é a comunicação, para uma melhor gestão da informação. Algumas corporações promovem treinamentos internos para fazer uma boa gestão do conhecimento, garantindo um benefício significativo ao reunirem os saberes de diferentes áreas e desenvolver atividades específicas para a atividade em que cada pessoa atua. Instigar a obtenção de conhecimento externo e interno também passa a ser uma necessidade quando temos um ambiente mais aberto.

O primeiro passo para uma boa gestão do conhecimento é ter a comunicação forma bastante aberta. O segundo passo é criar programas de incentivo para a obtenção de resultados, acompanhando o rendimento de cada funcionário e, dentro do possível, captando informações para ampliar a base de conhecimento.

Para que essa iniciativa seja um sucesso é preciso que todos dentro da empresa busquem esse processo de melhoria de forma disruptiva, rompendo com as barreiras dentro da corporação e ampliando as conexões ao seu redor.

Aceitando o erro para alcançar a inovação

Diversas culturas têm maneiras diferentes de encarar o erro que influenciam a forma com que cada pessoa lida com ele. Algumas encaram como uma etapa que leva ao aperfeiçoamento e outras como uma não conformidade que precisa ser eliminada. A cultura que temos no Brasil de não aceitar o erro nos impede de mergulhar de vez nos mares da inovação. 

Em alguns países asiáticos há um entendimento de que o erro é parte do processo, e trazem uma metodologia sistemática para encontra-lo, o que é preciso fazer para não cometê-lo novamente e como podem aprender e extrair o melhor desse erro.

Existem alguns fatores que podem contribuir com esse processo de aceitação do erro, e um deles é partilhar de uma boa comunicação,  permitindo que as pessoas possam fazer, errar e determinar o intuito do erro. Mas não se engane, não é do dia para noite que se consegue implementar a cultura da experimentação do erro para todos dentro da empresa. É necessário que essa cultura seja aprimorada pouco a pouco.

O primeiro aspecto que identifica que a mudança está acontecendo é o de abertura de delegação. Se não delegar a responsabilidade a vontade não vira por conta própria

Qual o motivo de grandes empresas não aceitarem ainda a inovação 

Tem muito a ver com a nossa natureza humana. Não gostamos de mudar e criamos raízes que às vezes são dolorosas de se cortar, faz parte do nosso DNA. Tem a ver também com a dor de se questionar, de pensar diferente e se deslocar do comodismo. 

Em outros termos, o medo de mexer em time que está ganhando.

O mercado está cheio de grandes corporações que observam os lucros de seu produto no mercado e se prendem a esses valores, junto com o medo de testar algo que não seja bem recebido. Isso na maioria das vezes as impede de inovar

Provavelmente nos próximos 10 anos elas não viverão da mesma forma que chegaram até aqui. Com toda essa mudança de mindset no cenário mundial, só será possível acompanhar essa nova era inovando.

“A inovação pode ser simples, barata e funcional”

Comenta: Jefferson Nesello. Co-Founder & Sócio-Diretor na Zaxo M&A Partners.

O maior problema que as empresas encontram inovar é saber o que é inovação, como se faz, e quanto custa! A inovação começa de dentro para fora, estimulando as pessoas e eliminando o falso paradigma de que se precisa de grandes investimentos para inovar.

“Por que você inova? Se for pelo modismo de todos estarem seguindo esse caminho, não é inovar! Quem conta se somos inovadores ou não é o mercado e o cliente.”

Acrescenta: Kauna Yrina – CEO Condor Connect.

Ao pensar no futuro para nosso país uma das grandes oportunidades é empreender, pois o espaço para florescer novas ideias está cada vez mais aberto e acessível. Não que empreender seja fácil, mas o primeiro passo é pensar nas dores que o mercado e cliente têm para tentar solucioná-las com práticas inovadoras.

O lucro virá como consequência. 

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