Investir no mercado de ações no Brasil vale a pena? Te contamos tudo!

Publicado em 10 abr 2019, às 00h00.

O mundo dos investimentos é extremamente diversificado e oferece centenas de produtos para quem quer entrar neste mercado. Apesar dos mais comuns – e mais seguros – serem em renda fixa, um dos que está sendo muito buscado é o investimento em ações, considerado de renda variável. Isso significa que não é possível estabelecer ganhos e perdas de forma exata – como no caso da renda fixa.

Neste caso, a possibilidade de bons frutos é grande, mas os riscos são proporcionais. Então, se quiser investir neste segmento, é bom ficar atento ao mercado e ter muito sangue frio para lidar com as oscilações.

Como funciona o mercado de ações no Brasil?

O mercado de ações já passou por algumas mudanças, mas agora é negociado na B3 – Bolsa de Valores de São Paulo. Segundo Bruno Rosenmann, sócio da Allez Invest, este cenário tem uma desvantagem: o monopólio da B3. Mesmo assim, as vantagens de investir no setor se superam, como “ter a possibilidade de se tornar acionista de empresas nacionais e internacionais”, de acordo com Rosenmann.

Quando se compram ações – ou títulos de empresas – corresponde a pedaços do negócio, então é preciso acreditar muito na negócio em que está investindo seu dinheiro. Ou seja, o investidor não precisa, necessariamente, participar de todas as decisões da empresa, mas tem uma participação nos lucros e, consequentemente, nas quedas. Segundo o sócio, as modalidades disponíveis são as ordinárias, quando os investidores possuem direito a voto e as preferenciais, quando não possuem direito a voto, mas possuem prioridade na distribuição de dividendos.

Por que investir no mercado de ações?

Quem busca este produto, normalmente não está buscando liquidez imediata. Muito pelo contrário, esta é a opção ideal para quem pensa no futuro, em patrimônio e em rentabilidade. E isto acontece tanto pela participação nos lucros da empresa, como na compra e venda de papéis. Para que o processo de dê início, é preciso que o investidor abra uma conta em uma corretora ou busque auxílio de uma assessoria.

Mesmo que qualquer pessoa, física ou jurídica, possa apostar no mercado de ações – e que não seja necessário alguma qualificação especial – é importante ficar atento às oscilações do mercado. Como são muitas, a dica de Rosenmann é acompanhar as mudanças por meio de um homebroker.

E, como tudo no mundo digital, os negócios também acontecem na internet. Ágil e descomplicado, tudo pode ser controlado à distância.

As principais modalidades

Existem diversas formas de comprar ações, como avulsas, em fundos de ações ou até mesmo em Day Trade, quando a compra e venda acontecem no mesmo dia. Vale ressaltar que essa opção é de alto risco e recomendada para investidores agressivos.

Um dos principais – e mais diversificados – modelos é o investimento por meio de fundos. Com ele, um grupo de investidores escolhe um gestor para gerenciar as mais diversas aplicações. Ele escolhe os melhores produtos e busca maior rentabilidade. Assim, o grupo divide os ganhos e custos.

4 dicas para começar a investir

Se interessou? O sócio da Allez Invest tem algumas dicas para quem quer investir no setor:

1. Procure um especialista para assessorá-lo;

2. Estude – e acompanhe – o mercado;

3. Invista em algo que conheça bem;

4. Defina seus objetivos.

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