Professor Piva foi o entrevistado desta terça-feira (18) na série de sabatinas feita pelo Grupo RIC com os candidatos ao governo do Paraná
Confira como foi a sabatina com Professor Piva (PSOL) nesta terça-feira (18) durante a série de entrevistas com todos os candidatos ao governo do Paraná no programa RIC Mais Notícias, da Rádio Jovem Pan, com os jornalistas Denian Couto e Marc Sousa. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio, com a presença dos assessores. Veja na íntegra!
Sobre as invasões promovidas pelos movimentos sociais MST e MTST, o candidato do PSOL, Professor Piva, diz que vai cumprir a lei brasileira sobre o cumprimento da função social da propriedade. “Eu quero que a aquela lei que estabelece que propriedade de traficantes condenados seja colocada à disposição da reforma agrária seja praticada”, diz o candidato.
O candidato disse que o exemplo da Araupel – empresa de reflorestamento no Oeste do Paraná – é um péssimo exemplo porque é de especulação.
Educação
O candidato falou sobre a educação e que “estamos criando pessoas violentas”. “Sonho com educação que criança desenvolva visão de mundo”, declarou o candidato.
Para o candidato, o ideal é que o aluno possa refletir e tirar suas próprias conclusões. “Meu foco é que cada pessoa faça o seu raciocínio e se liberte por conta própria”, disse.
Expectativa para as eleições
Ao ser questionado sobre quem apoiaria no segundo turno, o candidato rebateu e disse que ainda há chances apesar de aparecer mal posicionado nas pesquisas eleitorais. “Represento mulheres, negros, as pessoas da periferia, se metade votar em mim eu ganho no primeiro turno”, rebateu.
Governabilidade
Piva foi questionado sobre o diálogo com os políticos tradicionais que ocupam as cadeiras da Assembleia Legislativa. “Não quero maioria na Assembleia, quero que os 54 deputados fiscalizem os gastos de dinheiro público”, declarou.
O candidato ainda cutucou: “governador que não rouba não precisa de ampla maioria na Assembleia Legislativa”.
Segurança
Por fim, Piva disse que vai recuperar a Polícia Científica e citou o caso que o Instituto Médico Legal (IML) levou 13 horas para retirar o corpo de um jovem vítima de latrocínio, em Colombo.