por Redação RIC.com.br
com informações do G1 MG

A principal suspeita da polícia é que Lorenza de Pinho, 41 anos, foi assassinada em um ritual macabro. Ela foi morta no dia 2 de abril deste ano, em Belo Horizonte. O marido, o promotor André Luiz de Pinho, foi denunciado pelo Ministério Público como autor do crime.

Conforme revelou a perícia realizada pelo Instituto Médico-Legal (IML), o corpo quase não tinha sangue, mas não havia perfurações visíveis nas artérias. De acordo com o laudo, a causa da morte foi constrição mecânica na coluna cervical, na altura do pescoço, que confirmou esganadura. Segundo o G1, o laudo também apontou que a vítima sofreu lesão cervical, hemorragia, lesão leve no crânio e que tinha álcool em excesso no sangue.

Com a falta de sangue no corpo da vítima, o legista conseguiu extrair apenas 25 ml de sangue para realizar os exames toxicológicos e de dosagem de álcool. Ao G1, o perito Marcelo Mares Castro afirmou que o normal seriam cinco litros. 

A Polícia Civil de Minas apura se o casal frequentava algum local onde eram praticadas atividades de cunho religioso.

“Há lesões compatíveis com lesões de defesa, algum tipo de luta. Material genético também foi encontrado sob as unhas da Lorenza, o que comprovaria a reação dela”, falou o promotor do caso ao G1. 

18 maio 2021, às 15h20.
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