por Redação RIC.com.br
com informações N.Com

Foi divulgado o novo boletim com números atualizados sobre a dengue e chikungunya, nesta quinta-feira (24). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, pela primeira vez no ano de 2020, foi registrado um caso de chikungunya em Londrina, no norte do Paraná.

O caso foi confirmado em uma paciente do sexo feminino, moradora da região sul da cidade. Inicialmente, o caso havia sido notificado como dengue, mas no exame diferencial ficou constatado que os sinais e sintomas apresentados eram decorrentes da chikungunya.

Os sinais apresentados pela paciente foram mialgia, exantema, dor articular por sete dias e petéquias, pequenas manchas marrom-arroxeadas.

Casos de chikungunya em anos anteriores

  • 2016 – 3 casos;
  • 2017 – 1 caso;
  • 2018 – 3 casos;
  • 2019 – 5 casos;

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Sônia Fernandes, o trabalho de campo, de combate ao Aedes aegypti já foi realizado na localidade em que foi computado o novo caso, inclusive com aplicação de inseticida por bomba costal.

O que é chikungunya?

A febre pelo vírus Chikungunya é um arbovírus. Arbovírus são aqueles vírus transmitidos por picadas de insetos. O transmissor do chikungunya é o mosquito Aedes aegypti.

A infecção começa com febre, dor de cabeça, mal estar, dores pelo corpo e muita dor nas juntas (joelhos, cotovelos, tornozelos, etc), segundo o Ministério da Saúde, podendo até apresentar, em alguns casos, manchas vermelhas ou bolhas pelo corpo. O quadro agudo dura até 15 dias e cura espontaneamente.

Diferença entre dengue, zika e chikungunya

As principais diferenças estão na intensidade dos sintomas. O Ministério da Saúde do Governo Federal produziu um quadro para entender melhor alguns pontos. Confira!

ocorrência de chikungunya
Imagem: Reprodução/Ministério da Saúde/Blog da Saúde

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25 set 2020, às 11h53. Atualizado às 12h00.
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