Nesta terça-feira (19), nove meses após o ataque a colégio de Cambé, foi realizada uma audiência para definir se os réus serão julgados pelo tribunal do júri. Porém, apenas dois dos três envolvidos no crime foram ouvidos, acompanhados de sete testemunhas.

A defesa do terceiro acusado, preso em São Paulo, pediu um recurso para que seja feito um exame de insanidade mental. Com isso, a decisão sobre eles irem ou não a júri popular será adiada até que a oitiva dele seja realizada, após obterem o resultado do exame.

Os três envolvidos no ataque a colégio estão detidos em São Paulo, Curitiba e Pernambuco. Segundo o advogado Fernando Hipólito, que representa as famílias das vítimas, eles respondem pelo crime de homicídio duplamente qualificado por incentivarem o atirador a cometer o crime.

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20 mar 2024, às 08h49. Atualizado às 11h21.
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