Grupo RIC envia equipe para cobertura especial de tragédia no Rio Grande do Sul

O repórter Ricardo Vilches, o produtor Brayan Valêncio e o repórter cinematográfico Robson Silva chegaram à Porto Alegre para acompanhar os desdobramentos das inundações

Publicado em 10 maio 2024, às 06h00. Atualizado às 09h55.
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O Grupo RIC enviou uma equipe de reportagem para a cobertura da tragédia no Rio Grande do Sul, na manhã desta sexta-feira (10).

Equipe do grupo RIC acompanha tragédia no Rio Grande do Sul
Da esquerda para a direita, o repórter Ricardo Vilches, o produtor Brayan Valêncio e o repórter cinematográfico Robson Silva. (Foto: Grupo RIC)

O repórter Ricardo Vilches, o produtor Brayan Valêncio e o repórter cinematográfico Robson Silva, ambos da RICtv, chegaram à Porto Alegre para acompanhar os desdobramentos das inundações que atingem o estado gaúcho há 7 dias. 

A equipe de reportagem vai cobrir de perto os resgates, as condições climáticas no local e as entregas de donativos que vêm de todo o país. 

“É realmente impressionante. A gente tem aqui pouco mais de três, quatro horas em Porto Alegre, mas as cenas que a gente já flagrou são muito tristes. Desoladoras. Mostram que de fato é uma tragédia humanitária o que está acontecendo aqui” descreveu o Brayan Valêncio sobre a chegada no local.

Tragédia no Rio Grande do Sul: número de mortes

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgou nesta quinta-feira (9) uma lista com nomes dos mortos e desaparecidos em razão das enchentes que assolam o estado. 

De acordo com o último boletim, divulgado às 18h, foram registradas 107 mortes por causa das chuvas. Uma morte é investigada para saber se está relacionada à tragédia. O número de desaparecidos chega a 134. 

Alerta de chuva forte

Nesta sexta-feira (10), a previsão é de chuva forte sobre o Rio Grande do Sul, com a estimativa de 100 mm durante o dia e a noite. Um bloqueio atmosférico é apontado pelos meteorologistas como o fenômeno que vem provocando as fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

De acordo com o portal Climatempo, o país está com uma área de pressão atmosférica bem no centro do mapa, que impede a circulação das massas de ar frio.

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